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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Meu verdadeiro valor!

Em pleno segundo domingo de maio, mais especificamente no dia das mães, e um dia após o aniversário do meu priminho comecei a pensar em algo que há muito tempo não pensava, não sei se devido a correria que anda minha vida ou porque não tava afim de pensar nisso mesmo: No valor da família.

Me pus a pensar no que cada pessoinha da família significava para mim. Minha mãe é meu alicerce, meu aconchego, a que me mima e me cerca de cuidados ao mesmo tempo em que consegue fazer com que eu seja independente, contraditório, mas exatamente assim! A que me ensinou a ser emotiva, extremamente vaidosa e teimosa também!

Meu pai é meu orgulho, o que me mostra que a vida é muito mais, o que me ensina que lutar por uma vida digna e humilde é a melhor coisa a se fazer, o que me ensina a ter coragem para enfrentar o mundo e ir atrás do que eu quero. O que me ensinou a ser impaciente e a querer tudo do meu jeito!!! Com quem eu bato de frente muitas vezes, mas que sempre relevo.

Minha irmã, ao mesmo tempo que eu protejo me protege também, a que eu brigo e a que briga comigo, com quem eu rio e quem me faz rir. A que nem sempre eu compreendo, que nem sempre me compreende, mas que não me deixa em paz do mesmo jeito que não a deixo! A que me ensina a ser mais descolada e não levar tudo tão a sério, a que me diz pra ser mais cérebro e menos emoção na vida pessoal, a que me diz pra estudar menos e que me chama de louca neurótica!

Meus inúmeros tios, tias, primos, primas, padrinhos, madrinhas, agregados e tudo o mais, cada um extremamente importante para mim. Aqueles que me construíram e que me reformam todos os dias. Aqueles que eu amo, mas nem sempre falo. Minha família SEMPRE!

domingo, 24 de abril de 2011

Reflexões sobre a Páscoa

"As pessoas trocam chocolates
ou sentimentos?"



A Páscoa realmente é um tempo em que há ressuscitação. Recebi a visita do meu ex, em plena sexta-feira da paixão, me fazendo juras de amor e de mudanças.
A carência ou o próprio sentimento deste dia me levaram a voltar ao passado por algumas horas, mas não senti amor ou algo assim, não senti nada, mas tive receio em dizer simplesmente isso e deixei que ele acreditasse que eu estava confusa.
Mesmo que a certeza de não sentir mais nada seja ótimo para mim e mesmo que a grande parte das pessoas não tenham a mínima consideração em pisar nos sentimentos dos outros, eu tenho, mesmo que seja com aqueles que mais me fizeram sofrer.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Amigo Imaginário

É engraçado...Mesmo depois de tanto tempo sem nos falarmos, você ainda provoca em mim aquela mesma sensação, claro que de uma forma menos apaixonada e fantasiosa, de tranquilidade que me traz de volta ao equilíbrio.
Só agora consigo perceber que o SEU maior defeito, acabou se tornando um defeito MEU : essa coisa de dificilmente procurar as pessoas, mas adorar ser procurado.
Eu que era tão emoção ( e ainda sou!) estarei me deixando levar pela racionalidade que sempre julguei que você tivesse e que por alguns momentos até invejei, ou será que o calor das emoções está esfriando e eu já não vejo as coisas tão perfeitas assim?
Será que estou diante da minha versão masculina? (Como costumávamos brincar). Ou ainda, ( e agora sim regada pelo calor da emoção por estar escrevendo sobre você), será que tudo isso não é o destino que me fez tirar a sorte grande de encontrar em todo esse mundo o meu amigo imaginário ideal e real, que por vezes, se torna o meu amigo real imaginário, ao qual eu recorro sempre que me sinto inconstante?
Não sei estas respostas e nem as quero saber. E mesmo não sendo tão próxima de você, como o sinto de mim, só quero apenas ter a certeza de que você sempre estará comigo e disposto a me escutar e me aconselhar, mesmo que seja em minha fértil imaginação.