Dente de Leoa
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Recomeço
domingo, 30 de outubro de 2011
Retomada
sábado, 17 de setembro de 2011
Nostalgia repentina
Eu volto, eu voltarei!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Meu verdadeiro valor!
Em pleno segundo domingo de maio, mais especificamente no dia das mães, e um dia após o aniversário do meu priminho comecei a pensar em algo que há muito tempo não pensava, não sei se devido a correria que anda minha vida ou porque não tava afim de pensar nisso mesmo: No valor da família.
Me pus a pensar no que cada pessoinha da família significava para mim. Minha mãe é meu alicerce, meu aconchego, a que me mima e me cerca de cuidados ao mesmo tempo em que consegue fazer com que eu seja independente, contraditório, mas exatamente assim! A que me ensinou a ser emotiva, extremamente vaidosa e teimosa também!
Meu pai é meu orgulho, o que me mostra que a vida é muito mais, o que me ensina que lutar por uma vida digna e humilde é a melhor coisa a se fazer, o que me ensina a ter coragem para enfrentar o mundo e ir atrás do que eu quero. O que me ensinou a ser impaciente e a querer tudo do meu jeito!!! Com quem eu bato de frente muitas vezes, mas que sempre relevo.
Minha irmã, ao mesmo tempo que eu protejo me protege também, a que eu brigo e a que briga comigo, com quem eu rio e quem me faz rir. A que nem sempre eu compreendo, que nem sempre me compreende, mas que não me deixa em paz do mesmo jeito que não a deixo! A que me ensina a ser mais descolada e não levar tudo tão a sério, a que me diz pra ser mais cérebro e menos emoção na vida pessoal, a que me diz pra estudar menos e que me chama de louca neurótica!
Meus inúmeros tios, tias, primos, primas, padrinhos, madrinhas, agregados e tudo o mais, cada um extremamente importante para mim. Aqueles que me construíram e que me reformam todos os dias. Aqueles que eu amo, mas nem sempre falo. Minha família SEMPRE!
domingo, 24 de abril de 2011
Reflexões sobre a Páscoa
ou sentimentos?"
A Páscoa realmente é um tempo em que há ressuscitação. Recebi a visita do meu ex, em plena sexta-feira da paixão, me fazendo juras de amor e de mudanças.
A carência ou o próprio sentimento deste dia me levaram a voltar ao passado por algumas horas, mas não senti amor ou algo assim, não senti nada, mas tive receio em dizer simplesmente isso e deixei que ele acreditasse que eu estava confusa.
Mesmo que a certeza de não sentir mais nada seja ótimo para mim e mesmo que a grande parte das pessoas não tenham a mínima consideração em pisar nos sentimentos dos outros, eu tenho, mesmo que seja com aqueles que mais me fizeram sofrer.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Fase dos 30
só eu morrendo de triste!"
Cecília Meireles - A Doce Canção
Apesar dos 20 anos, liberdade, alegria, ótimo astral e despreocupação que deveria exalar, me sinto como uma daquelas solteironas de 30 anos: Independente e Sozinha!
Leio livros de auto-ajuda sobre relacionamentos, como lidar com os homens e coisa do gênero ( belo presente grego que ganhei de um amigo, antigo pretendente), e passo meu tempo livre dormindo
ou assistindo a alguma série da TV, cujo download foi feito enquanto almoçava ou dormia.
Ando rindo à toa e em horas impróprias, sei que não é de felicidade e estou quase convencida de que isto é apenas uma forma disfarçada de mostrar meu desespero por estar sozinha.
Há tantas coisas que preciso estudar. No entanto, algumas questões perturbam minha mente. Por que toda esta dependência por alguém? Como "curar" isso?Será que é mesmo impossível ser feliz sozinha?
terça-feira, 5 de abril de 2011
O Predador
punhal de prata,
não é de me ver morrendo,
mas de saber quem me mata."
Cecília Meireles
Ele chegou com sua simpatia, companheirismo, amizade, sorrisos e por vezes alguma grosseria e até falta de educação.
Como se estivesse em plena Flortesta Amazônica, selvagem e dócil se aproveitou da presa vulnerável, bem a sua frente e ao seu alcance.
A presa, naquela confusa situação até pensou que havia mudado de posição na hierarquia passando de caçada à caçadora.
Engano seu. Ela não passava de apenas mais uma entre tantas que estão, estavam e estarão na vida dele , em seu belo cardápio!
É o tipo típico que a faz sentir-se bem com ele e consigo, mas temporariamente ( e somente quando estão à sós). E depois age com a maior naturalidade, como se nada tivesse acontecido.
Definitivamente, este gênero deveria ser extinto!